No ano de 1803, Guilherme Lopes já estava plenamente instalado numa área por ele chamada de Pernambuquinho, em referência a Pernambuco, seu estado de origem. Foi exatamente em torno dessa propriedade, num local em que vários caminhos se encontravam, que nasceu o povoamento do Saco.

Segundo o IDEMA (2008), no ano de 1950 o povoado mudou de nome, passando a se chamar Itajá, palavra do idioma tupi-guarani que significa “Terras de Pedras”, sendo no dia 26 de junho de 1992, através da Lei nº 6.299, que Itajá foi desmembrado de Ipanguaçu e elevado à condição de município do Rio Grande do Norte.

Itajá tem uma área de 203,62 km², equivalente a 0,39% da superfície estadual; altitude de 55 metros; distância em relação à capital de aproximadamente 200 km. Seus limites territoriais são: Norte – Ipanguaçu; Sul – São Rafael e Santana do Matos; Leste – Angicos e Santana do Matos; Oeste – Assú. O município conta com uma população de 6.932 habitantes, segundo dados do último censo (IBGE, 2010), distribuída na área urbana e zonas rurais.

Itajá é uma pequena cidade do Vale do Açu que abriga um dos mais importantes atrativos turísticos da região, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, conhecida popularmente como a “Barragem de Assú”, dada a proximidade com a cidade vizinha.